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Dia Mundial do Livro: pacientes falam sobre a relação com a leitura

No Dia Mundial do Livro, conversamos com dois pacientes apaixonados pela leitura

Créditos: divulgação

Celebrado no último dia 23, o Dia Mundial do Livro é uma data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) a fim de incentivar a leitura e homenagear os autores. Nesta matéria, você confere os relatos de dois pacientes de centros nefrológicos da Fresenius que incluíram os livros em suas rotinas, inclusive, durante o tratamento de hemodiálise.

Paciente da Fresenius Jardins, Sérgio Ricardo Júlio, de 72 anos, é um leitor assíduo. Seus tipos de livros favoritos são os históricos, autobiográficos e policiais. O psicólogo conta ter iniciado a leitura de romances há pouco tempo e possuir forte influência da sua esposa na construção e fortalecimento desse hábito.

“Ao longo da minha vida, não tenho ideia da quantidade de livros conhecidos. Hoje, leio aproximadamente duas obras por mês. Durante a diálise, fico muito concentrado na leitura, pois a atividade amplia os meus conhecimentos e melhora a minha criatividade. No ano passado, li "Adeus China, o último bailarino de Mao”, que muito me impressionou, o qual recomendo”, pontua Sérgio.

Carlos Dolezel, de 77 anos, possui duas graduações que demandam muita leitura: a psicologia e o direito. Não à toa, ele é um apaixonado por livros. O amor é tão grande que, além de manter esse hábito, o paciente da RenalVida escreveu nove obras.

“O primeiro lançamento ocorreu em 1988, um livro de poesias. Destaco, ainda, as três histórias infantis dedicadas à minha bisneta Alice. Ler muito foi fundamental para minha formação e é uma atividade bastante agradável”, afirma Carlos.