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Dia dos Pais: cuidado mútuo entre pais e filhos nas sessões de hemodiálise

Na semana do Dia dos Pais, confira duas histórias marcadas pelo cuidado e pelo carinho

Créditos: divulgação

Em homenagem ao Dia dos Pais, apresentamos duas histórias nas quais a rede de apoio entre pais e filhos se mostra um elemento essencial no enfrentamento das adversidades e na dedicação por uma rotina com mais qualidade de vida. Confira.

Eliezel Batista cumpre muito bem o papel de pai super-herói. Os seus poderes? O amor inabalável e a dedicação pela vida do seu filho Eduardo, de 12 anos. Isso porque, para proporcionar o tratamento de diálise ao pequeno, ele precisou trocar de endereço aproximadamente sete vezes, considerando mudanças entre cidades e estados brasileiros, se desligar do seu emprego e construir uma nova vida, como pai solo.

O motivo de tantas mudanças foi a falta da infraestrutura em nefrologia pediátrica nas unidades de saúde do local em que residiam, a cidade de Óbidos, no Pará, um município de 52 mil habitantes, à beira do Rio Amazonas. Atualmente, Eduardo é paciente da clínica Samarim, em São Paulo, e junto com o pai, aguarda otimista por uma segunda chance de transplante, dado que o corpo rejeitou o órgão quando ele realizou o procedimento pela primeira vez. “Sigo na esperança de que o Eduardo um dia possa transplantar novamente. Ele perdeu o rim, mas não a vida e é isso o que importa. Peço muita saúde para cuidar dele”, pontua Eliezel.

Filha e pai inseparáveis nas sessões de hemodiálise

Rebeca Freitas, de 21 anos, acompanha religiosamente o seu pai, Sandoval Freitas, de 56 anos, nas sessões de hemodiálise. De acordo com a estudante, a descoberta da doença renal aconteceu em julho 2022 e, em 2023, ele começou a fazer o tratamento na clínica Uninefron, em Recife. “Acredito que esse seja um período de grandes mudanças, tanto na vida do paciente, como também de toda a família. A rotina da casa se altera e, para uma melhor adaptação, é importante que o núcleo familiar esteja unido”.

A relação entre os dois sempre foi de muita cumplicidade, onde um é o porto seguro do outro e, com a rotina de tratamento, esse sentimento não tem sido diferente, segundo a jovem. “É gratificante quando temos a oportunidade de retribuir todo o amor, carinho e dedicação vindos de nossos pais, aqueles que dão a própria vida por nós, filhos”.

Rebeca também destaca que a seleção do centro nefrológico é um ponto fundamental dentro desse processo: “A escolha de uma clínica competente e empática é um diferencial no tratamento. Por isso, para nós, foi muito importante encontrarmos uma unidade tão cuidadosa como a Uninefron”, finaliza.

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