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Dia Internacional da Mulher: luta pelos sonhos e amor à vida

Neste Dia Internacional da Mulher, confira os relatos de duas mulheres que superaram os desafios da doença renal e não deixaram de lutar pelos seus sonhos

Neste Dia Internacional da Mulher, conversamos com duas mulheres que sabem bem o significado da palavra fortaleza. Elas estão em fases diferentes da doença renal (DR), mas têm em comum a luta pelos sonhos. Ambas superaram as dificuldades da DR, se desenvolveram e construíram as suas autonomias. Confira os relatos a seguir.

Viviane Ávila, Gerente de RH e Financeira, considera a liberdade de morar sozinha a sua maior conquista. Ela conta ter uma rotina muito ativa. “Trabalho, faço cursos, academia e levo uma vida totalmente habitual. A única diferença é que três vezes na semana preciso dormir no hospital para realizar a hemodiálise noturnana unidade Fresenius 9 de Julho”.

A paciente deixa um recado para aquelas em tratamento renal. “Hemodiálise não é o fim, você pode ter uma vida totalmente normal. Estudar, trabalhar, namorar, passear, viajar... A máquina não nos impede de sermos felizes, de corrermos atrás dos nossos sonhos e, o melhor, de realizá-los”.

Transplantada de rim e pâncreas, Danielle Bastos é bióloga marinha e estudante de nutrição. Para ela, a família e os amigos são os seus bens mais preciosos. “A doença renal crônica me proporcionou grandes amizades e me fez querer lutar pela causa renal junto com os meus colegas do @renalcast”.

Danielle tem a alegria como uma característica pessoal e diz que a DR não iria mudá-la. “Antes do transplante, continuei os meus estudos, passeava com meus amigos, saia para dançar e viajava. Sempre tive uma vida normal”.

Ela também deixa um recado para as pacientes renais: “Saiba viver o lado bom da vida. Curta, divirta-se. Não vivemos para dialisar, dialisamos para viver e viver bem”, frisa.

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